Gosto dos dias vazios.
Do não fazer nada de importante para fazer o que realmente importa.
Livre para não me obrigar a nada!
Conversar só pra jogar conversa fora.
Sentir brotar do deixado ao acaso o que há de mais bonito na vida:
cumplicidade.
Cúmplices com o universo inteiro,
parte de tudo o que cerca,
existindo sem precisar e sem ter que.
Cabeças e corpos jogados ao léu,
ao vento que sopra os cabelos na janela,
ao mar que transborda no suor salgado.
Fazer nada e se preencher de vida!
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