Resolvi rebobinar e voltar a um trecho que copiei da Martha Medeiros e coloquei num post antigo:
"Enquanto a paixão se esgota em si mesma e não está interessada no amanhã, o amor é ambicioso, se pretende eterno, e para pavimentar essa eternidade não mede esforços.(...) Amar é a transgressão maior. É quando rompemos com a nossa solidão para inaugurar uma vida compartilhada e inédita.(...) nada é mais revolucionário e poderoso do que o que a gente sente. Nada. Nem mesmo o que a gente pensa."
(Martha Medeiros)
Mas complemento que a revolução não se faz sozinho; é preciso sempre duas pessoas; duas que jamais serão uma; diferentes e individuais; mas que se acompanhem e se admirem.
:)
2 comentários:
"Para brincar na gangorra: dois"
:)
Aninha, adorei teu comentario!
Sim, é bem isso!
"Na gangorra:dois!"
:D
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