Não tenho tido tempo de escrever.
Nem de ser eu mesma.
É muito o que fazer.
O que dever.
O que corresponder.
Gosto quando eu posso só deixar tudo fluir.
Torrentes quando há corrente, marasmo quando há preguiça.
Sabe ritmo de mim-mesmo?
Quando tudo parece não te invadir... nem te atropelar.
Mim-mesmo que é, sem razão pra julgar.
Marinar.
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