Tenho percebido que ainda estou dentro de mim.
Que não consigo me deixar sair.
Que o medo prevalece e me torna insípda e incolor do lado de fora.
Não sei como se faz o movimento de colorir.
Mas acho que estou aprendendo.
Aprendendo a usar cores novas.
Colorir e borrar o traço... pra sair do contorno pré-moldado... pra ser forma própria... única e irreproduzível.